O quadro clínico do Transtorno do Espectro Autista se modifica ao longo da vida de acordo com a idade do diagnóstico e consequente intervenções precoces, processos maturativos decorrentes de experiências e intervenções vividas, resposta individual às intervenções, deficiência intelectual associada (presente em 30-40% das pessoas com espectro autista), aquisição de linguagem verbal que está diretamente associada com melhores respostas sociais, aquisição de comunicação não verbal que possibilite interações sociais e a presença de comorbidades que são outras condições associadas que podem somar prejuízos e interferir negativamente em planos de intervenção.
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O espectro traz uma gama infinita de possibilidades sintomatológicas e cada indivíduo dentro do espectro terá suas particularidades relacionadas às necessidades e potencialidades, o que deve ser norteador para os planos individuais de tratamento.
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